quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O presente ideal


Caroline estava caminhando pela cidade à procura do presente ideal para sua amiga Sandra, que estaria completando seus 14 anos no dia seguinte. De tanto procurar e não encontrar nada em especial, resolveu sentar em um banco para descansar um pouco, enquanto pensava em mais opções de presente diferentes. Tempo depois ela notou uma borboleta que estava voando pelo local, e ao final de seus malabarismos acabou pousando em um galho de uma árvore próxima de onde Caroline estava sentada. Observando atentamente à beleza da borboleta, Caroline teve a ideia de presentear sua amiga com aquele belo animal. Mas ao se levantar notou que a borboleta estava parada em um galho mais alto do que ela poderia alcançar. Resolveu então medir a altura do galho, para saber quantos centímetros a afastava do inseto. Fez suas observações: ela estava à 2m da árvore; Sua altura era 1,53m; E o ângulo, medindo da altura dos olhos, era igual à 57°. Seu cálculo então, foi o seguinte:

Tg 57° = x/2
1,53 . 2 = x
x = 3,06m
3,06 + 1,53 = 4, 59 metros

Ao término de seu cálculo, Caroline notou que precisava de algo para subir em cima e alcançar a borboleta. Ao procurar à sua volta e não encontrar nada suficientemente alto, voltou a olhar para a borboleta na árvore, e lá não havia mais nada. Irritada, Caroline resolveu voltar para casa, e decidiu que iria passar a noite inteira, em claro se fosse preciso, pensando em algo muito criativo para dar de presente à sua amiga.


Natalia.

sábado, 17 de outubro de 2009

Biologia e Matematica

Depois de confeccionarmos o quadrante e iniciarmos o seu uso em matemática, o Professor Marcelo (biologia) reparou que poderiamos usar o instrumento que fizemos em favor de sua matéria também.
Foi então que surgiu o projeto de medirmos um grupo específico de árvores do parcão de Campo Bom. Vai funcionar assim: demarcaremos uma área de 10 x10 metros e então faremos a contagem de quantos individuos há no local demarcado, definiremos a sua espécie, determinaremos sua altura e a partir de onde começam ramos, mediremos sua circunferencia a altura do peito, tudo para termos as condições de concluir se aréa está perdendo ou ganhando individuos.
Quanto ao uso do quadrante, funcionará da mesma forma que em medições matemáticas. Aponta-se o quadrante para o último ramo da árvore a uma determinada distância que você mediu, determina-se o ângulo no instrumento. A partir daí, calcula-se a tangente, para descubrir a altura total da árvore.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Histórias trigonométricas


Welingtong

Em uma casa muito simples da cidade, morava um ratinho chamado Welingtong. Faz algumas semana que Weli vem observando que, quase todos os dias, o dono da casa compra um pedaço de queijo fresquinho no mercado e quando chega em casa, coloca-o em cima da mesa, vai tomar banho voltando depois de uma hora para comer.

Foi em uma sexta-feira que Weli decidiu tentar roubar o queijo. Mas antes ele precisaria saber qual era a altura da mesa, para saber a força do impulso que deveria tomar.

Com o auxílio de um quadrante, que lhe foi deixado de herança de seu avô Weslingtong, ele posicionou-se há 60 cm de distância da mesa. Ao estabilizá-lo notou que marcava aproximadamente 59º.

Voltou para a sua toca e calculou rapidamente a tangente ( a divisão entre cateto oposto e cateto adjacente, que neste caso seria tan 59º= x/60 ), após obter o resultado, aproximadamente 1m, adicionou a isso a medida correspondente a altura do seu olho ( 7 cm), concluindo que a altura total da mesa era de 1,07 m.

No dia seguinte quando o dono da casa pôs o queijo sobre a mesa. Welingtong já estava preparado para se lançar ao queijo. E foi o que aconteceu, assim que não viu mais ninguém, atirou-se ao queijo.....

(final alternativo)
.... quando ele se lançou percebeu que havia exagerado no impulso, mas ainda assim alcançou o alvo desejado. Weli aterrisou exatamente em cima do queijo, com o impacto ambos saíram rolando e, sem conseguir parar, cairam janela a fora, passando direto pelas roseiras, parando 2m longe da casa. Ao procurar o queijo percebeu que só uma parte dele havia caído no jardim onde Weli estava, a outra metade permanecia na beirada da janela, onde o dono da casa não iria achá-la nunca. Concluiu então que a parte já conseguida era suficiente para uns três dias e que quando acabasse iria construir uma escada para pegar o restante.


Devido ao empate da enquete do final da história, fiz um final alternativo misturando os dois..... quem tiver boas ideias ou sugestões comenta aí....


por: Luana Adam